- Eu consegui me desligar da política esportiva desde quando voltei, isso me ajudou. Isso muito por conta do trabalho com a psicóloga. Mas quanto a política do país, não tem como não pensar ou falar sobre. É o meu país, é onde eu nasci, então eu quero que seja melhor. Antes de nadar os 400m medley (prova realizada na quarta-feira), eu estava de olho no que estava rolando na votação em Brasília - disse Joanna.
Joanna Maranhão passou com tranquilidade para a final (Foto: Vitor Silva / SSPress)
O ano de 2015 foi de ressurgimento para a nadadora. Competiu nos Jogos Pan-Americanos de Toronto e conseguiu a prata no revezamento 4x200m livre, além dos bronzes nos 400m medley e 200m borboleta. Melhor que o pódio, foi a marca feita nos 400m medley, 4m38s07, superando em quase dois segundos o recorde brasileiro, que foi feito por ela na final olímpica de Atenas 2004. Apesar de toda a melhora dos últimos meses, Joanna prefere não falar sobre o que espera fazer nas Olimpíadas do Rio de Janeiro:
- A coisa que eu quero fazer nas Olimpíadas, só eu, meu técnico e meu psicólogo sabem - disse a nadadora, que deve nadar no Rio as provas dos 200m e 400m medley, 200m borboleta e revezamento 4x200m livre.
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